24 fevereiro 2013

criminoso sedutor 2 capitulo


Com o carro parado no semáforo, Justin mantinha os olhos fixos no retrovisor, devorando, praticamente possuindo Avril com um olhar que era mais que indecente, chegava a ser obsceno.
Por todo o trajeto, seus olhares cruzavam-se casualmente e quando isso acontecia ela sorria, passando de modo lento e sensual, a língua nos lábios. Isso provocava a mente libertina de Justin a viajar, imaginando o que poderia fazer com aquela garota sob seu completo domínio.
Logo após entrarem em um condomínio fechado, Jasmine que estava alheia a tudo, apontou para uma casa situada bem no centro do quarteirão. –É aquela. –virou-se para a amiga -Não é Avril?
–É sim. –respondeu e amaldiçoou-se mentalmente por sua voz sair um tanto rouca.
Seus olhares se cruzaram novamente “-Ela é minha e de mais ninguém!” –afirmou para si mesmo com um sorriso nos lábios, enquanto estacionava o carro.
Justin desceu do carro e puxou o banco para que Avril descesse. –Tchau jasmine. –despediu-se dando-lhe um beijo na face. –Obrigada pela carona.
–Tchau ...A gente se vê na escola amanhã, ok?
–Ok. –respondeu e impulsionou o corpo para descer.
O espaço era mínimo e Avril se viu prensada entre o carro e Justin, que imediatamente levantou o braço, apoiando-se no Volvo.
Ele aproximou-se ainda mais e fechou os olhos, inalando o ar “-Fêmea.” –Até mais –murmurou baixinho, abrindo os olhos. –Avril.
Um arrepio involuntário passou pelo seu corpo quando sentiu a perna de Justin roçar levemente entre suas coxas.
Apesar da pouca idade, Avril já estava acostumada com cantadas e abordagens de todos os tipos, porém, aquela situação era inédita para ela. Com a respiração entrecortada, passou a língua nos lábios ressecados e cerrou os olhos por um momento. Ao abri-los novamente, ele estava tão próximo que podia sentir seu cheiro de homem “-Muito perto. Muito...gostoso.” Puxou o ar com força –Até mais –sussurrou –Justin. –dizendo isso, deu a volta por trás do carro e caminhou em direção a casa.
Ainda em pé do lado de fora do carro, ficou observando os movimentos lentos e sensuais dos quadris de Avril, a cada passada sua. –Isso, ... assim minha gostosa... Rebola –disse baixinho –Quero ver você rebolar gostoso assim no meu cacete.
–Justin! –Jasmine, que até então estava quieta, gritou furiosa.
Foi então que notou ter dito em voz alta –Jasmine –sentou no banco, olhando de esguelha Avril aproximar-se da porta de entrada –Pergunte se ela vai ao show?
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PDV AVRIL
Podia sentir seu olhar quente e despudorado cravado as minhas costas. Respirei fundo, tentando controlar meus batimentos cardíacos e uma ideia passou pela minha cabeça “-Avril, meu amor” –não consegui evitar um sorriso safado “-Que tal colocar mais lenha na fogueira?”
Imediatamente diminui a marcha, tornando meu andar lento e cadenciado valorizando assim, o balanço de meus quadris.
–AVRIL! –ouvi Jasmine gritar quando já estava próxima a porta. Virei-me e ela já estava vindo ao meu encontro –Err...Você vai ao show amanhã? –perguntou com semblante contrariado.
–Vou sim.
–Você vai com chace?
Arqueei uma sobrancelha e pousei meu olhar em Justin, que me piscou, com um sorriso sacana nos lábios –Não, -respondi, com o olhar preso nele -...irei com Cait. –de repente a imagem de chace assistindo um show de hard rock veio a minha mente e então não contive uma gargalhada –Não, não. –sacudi a cabeça –definitivamente irei com Cait.
Jasmine virou-se para trás –Então...hã... –virou-se novamente para mim –eu posso ir com vocês?
Fitei-a por um momento -Claro Jasmine.
–Então tá –deu um breve sorriso –a gente combina tudo amanhã na escola, ok?
–Ok.
Esperei o Volvo desaparecer para entrar em casa. –Bom dia tarde, Aydee! –cumprimentei a governanta –Cadê os meus pais?
–O Sr. Lavigne se encontra na empresa –respondeu com seu forte sotaque francês -Já a Sra. Lavigne está acamada.
–Acamada?! – perguntei, franzindo a testa. Ao ver que ela ia explicar o motivo, espalmei a mão –Não precisa falar nada.
Atravessei a sala em direção às escadas –A menina Avril deseja comer algo?
Odiava o modo polido com que ela se dirigia a mim –Não...obrigada.
Adentrei o quarto, já me livrando dos saltos e me joguei na cama com o celular na mão –Cait, você não foi à aula. –acusei-a assim que ela atendeu.
–Oi, flor! –disse com voz desanimada –Ahin...Acordei super mal, com a cabeça doendo...tá doendo até agora, você nem imag...
–Então –interrompi-a –Serei obrigada a ir sozinha ao shopping... Comprar uma roupa para o show.
–Eita. –sua voz parecia melhor –Eu disse que minha cabeça tá doendo...mas nada que um analgésico não resolva.
Soltei uma gargalhada –Ok, passo aí daqui hora. –fiz uma pausa –Cait...você tem amizade com Jasmine Villegas?
–Hum...não muito. Por quê?
–Porque ela irá amanhã com a gente.
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PDV JUSTIN
–Consegui –disse Jasmine, sentando-se no banco e fechando a porta –Satisfeito?
–Satisfeitíssimo –dei partida e arranquei –É por isso que te amo, maninha.
–E é por isso que eu te odeio.
“-Caralho!” –brequei violentamente o Volvo, fazendo o mesmo dar um cavalo de pau na pista –O que tá pegando hein, Jasmine? –puxei-a furioso pelo queixo, obrigando-a a me encarar de frente –Porra, você não queria ir ao show?
–Q-Queria.
Ao vê-la com lágrimas nos olhos e tremendo descontroladamente, soltei-a e esfreguei meu rosto com as mãos, tentando me controlar.
–Então Jas?
–V-Você me usou.
Um barulho alto de buzina me fez perceber que estávamos atravessados na pista. Numa manobra rápida, recoloquei o carro no lado correto e, engatando a primeira, arranquei.
–Eu não te usei Jasmine ... Isso foi apenas uma troca de favores. –estava muito irritado e então com uma leve guinada, atravessei o portão eletrônico de casa, sem ao menos dirigir o olhar ao porteiro. –E fim de conversa.
Ao descer do carro, meu celular tocou. Era Embry –E então? –perguntei sem rodeios, já atravessando a sala.
–Acabou de chegar e já estamos distribuindo.
–Ok. –desliguei o aparelho, dirigindo-me ao meu escritório.
Pela minha visão periférica, vi que Jasmine subia as escadas. Sabia que ela estava aborrecida, mas não entendia bem o porquê. Sacudi a cabeça e adentrei o escritório, deparando-me com Jasper e mais dois homens.
–Bom tarde, bieber.
–Boa tarde, Hale. –sentei-me na minha cadeira –Quem são?
–Sam Ulley –apontou para o moreno –E Emmet MacCarthy –apontou para o outro –ambos detetives ...
–CARALHO, VOCÊ TÁ LOUCO HALE? –berrei, levantando-me num salto –TRAZER DOIS TIRAS AQUI.
–...expulsos da corporação por serem flagrados aceitando propinas. –fez uma pequena pausa –Porra bieber, acha mesmo que eu traria policiais aqui se eu não os conhecesse?
–Nesse meio em que trabalhamos, não confio nem na minha sombra –sentei-me novamente –E então?
–Estão precisando de qualquer trabalho.
–Hum... –“-Ex-policiais corruptos precisando de serviço?! Parece uma boa tê-los como aliados.” –pensei encarando-os por um tempo, enquanto girava minha cadeira de um lado para o outro.
Os dois eram altos e fortes “-Seguranças?!” –logo descartei a ideia pois, o quadro de seguranças já estava lotado “-Leões de chácara na Scorpions.” –cogitei. “–Talvez...Eles têm porte pra isso.” –Deixe-os de prontidão para qualquer “trabalho” que aparecer. –disse apenas.
–Ok, chefe. –Hale abriu a porta e os três saíram me deixando sozinho, imerso em meus pensamentos que foram imediatamente em direção a uma figura feminina. Sorri ao lembrar-me de seus seios, muito tentadores por sinal, subirem e descerem no ritmo de sua respiração ofegante e imaginei meu cacete entre eles.
Um agradável calor irradiou entre minhas pernas “-Avril, Avril” –friccionei meu pau que já estava duro “-Vou te foder gostoso...bem gostoso.”
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PDV AVRIL
–Hey, que história é essa de Jasmine Villegas ir com a gente? –Cait perguntou, enquanto subia a rampa do estacionamento do shopping –Você a convidou?
–Não, eu não convidei ninguém. É que... –bufei. Não tinha muita paciência em ficar explicando coisas passadas –Bom, encontrei com Jasmine na saída da aula e como eu estava sem carro, peguei uma carona com ela e o irmão dela.
–Irmão dela? –descemos as duas do porsche amarelo de Caitlin –Você conheceu o irmão dela?
–Conheci. –dei um sorriso maroto, lembrando do meio “esfrega” que demos mais cedo, enquanto caminhava de braços dados com ela –Cara...Ele é muito gostoso. Você nem imagina o que aconteceu.
–Nem quero imaginar. –Caitlin parou de repente, quase me fazendo cair –Flor, pelo amor de Deus não se envolva com ele.
–Por quê? –eu quis saber.
–Por quê?! –ela repetiu a pergunta e me vendo arquear as sobrancelhas, suspirou fundo –Porque bieber é o maior e mais poderoso traficante do país ...e muito, muito perigoso também.
–bieber?!
–Justin Drew Bieber ou Bieber, irmão de criação de Jasmine. –explicou, retomando o caminho para a entrada do shopping.
–Então seu apelido é Bieber? –perguntei interessada.
–Apelido não, nome de guerra. – esclareceu e parou, fitando-me –Avril Lavigne, eu conheço muito bem essa sua cara. Nem pense em ter algo com esse cara, ...Flor, ele é uma tremenda chave de cadeia.
–Ain , só uma lasquinha –fiz sinal com o polegar e o dedo indicador –Você o conhece pessoalmente?
–Não. –respondeu, voltando a andar agora pelos corredores -Nem quero conhecer.
–Ele é muito gostoso.
–Você tá querendo... –Caitlin parou em frente a uma loja –Você tá querendo trepar com um traficante? –perguntou aos sussurros, porém com voz firme –E chace? Você já se esqueceu de quem seu namorado é filho?
–Não, não esqueci. Vai ser só uma vez e ... –calei-me imediatamente quando vi na vitrine a minha frente um mini vestido de couro –Já sei que roupa irei amanhã.
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PDV JASMINE
–PAAI!
O grito alto e desesperado de Justin, me fez acordar assustada. Consultei o relógio digital, passava das quatro da madrugada.
Jogando o edredom de lado, coloquei rapidamente meu roupão enquanto calçava os chinelos e saí em direção ao quarto de meu irmão.
Abri a porta sem bater e encontrei Justin sentado na beira da cama, esfregando as mãos no rosto num gesto típico seu que demonstrava o quanto estava nervoso.
–Justin?! –sussurrei, sentando-se ao seu lado –Tudo bem?
Ele virou-se em minha direção, com uma expressão indecifrável –Tudo bem ...Foi só um pesadelo. –ele demorou a responder, então conclui que estava mentindo.
–Aquele mesmo pesadelo? –perguntei, passando a mão em suas costas nuas. Ele suava gelado e ainda tremia muito –Você precisa procurar ajuda médica. –disse diante de sua mudez.
–Jas...me desculpe se ás vezes eu sou grosso com você, mas é que...
–Tudo bem. –disse, sorrindo –Eu também te amo, maninho.
Conhecia o lado temperamental de Justin. Ele simplesmente era possessivo, mandão e ciumento. Manipulava qualquer um para conseguir o que queria sem se importar com os sentimentos de ninguém e agora ele queria Avril Lavigne.
SEXTA-FEIRA
09:30 AM
–Olá meninas. –cumprimentei Caitlin e Avril –Posso sentar?
–Claro, Jasmine.
–E então, Avril –sentei-me –Conseguiu copiar tudo?
–Consegui. –respondeu, bufando.
–Conseguiu copiar tudo e assinar sua advertência –Caitlin entrou na conversa, rindo –Já é a segunda em menos de dois meses –virou-se para Avril –Se continuar assim, vai ser expulsa antes mesmo das férias de verão.
–Como assim? Qual foi o motivo dessa advertência?
–É porque ele não me deixou levar os cadernos pra eu copiar em casa, então sem querer, joguei os cadernos na mesa dele e saí.
–Sem querer?! –Caitlin gargalhava –E a parte que você ignorou os berros dele te mandando voltar?
–Tá, tá. Eu mereci essa advertência.
–Assim como a outra.
Avril fuzilou Caitlin com o olhar –Ok, meninas. Vamos trocar de assunto? –perguntei tentando apaziguar o clima –Então... que horas e que lugar a gente se encontra hoje a noite?
–Bom...daqui eu vou direto pra casa de Avril . –disse Caitlin –E vou ficar até na hora irmos para o show.
–O que vocês acham de sairmos lá de casa?
As duas entreolharam-se –Ok. –Avril respondeu –Mas não sabemos onde é a sua casa.
–Isso não é problema. James virá me buscar, então vocês podem nos seguir.
–Estamos sem carro.
–Não dá nada não. Vocês vêem com a gente e depois James as leva em sua casa, Avril.
–Combinado então.
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PDV JUSTIN
–Bom dia, Justin!
–Bom dia, Carmen. –cumprimentei-a, descendo as escadas –Diga a James que não precisa buscar Jasmine. Eu mesmo irei buscá-la. –fiz uma pausa, ocupado em dobrar as mangas de minha camiseta –Até mais.
–Não vai tomar seu desjejum? –perguntou.
–Não –respondi apenas e abrindo a porta, deparei-me com dois dos meus seguranças. Não me dando ao trabalho de cumprimentá-los, passei por eles indo em direção à minha Ferrari preta que estava ao lado do Volvo. Suas janelas escuras eram apropriadas para o lugar onde eu iria essa manhã.
Antes de chegar ao portão eletrônico, meu celular tocou e então conectei o fone de ouvido á ele para depois atendê-lo.
–Já trouxeram o sujeito, chefe.
–Ok. Já chego aí. –desliguei o aparelho alcançando a rua, sendo escoltado pelos seguranças.
Devido ao trânsito maluco já àquela hora da manhã, demorei mais de uma hora até chegar ao meu destino que era no subúrbio de Los Angeles.
Cercado por três seguranças adentrei um casebre, já encontrando na sala um homem sentado em uma cadeira, com as mãos e os pés amarrados. Em seu rosto moreno, os cortes, hematomas e o olho direito inchado denunciavam o quanto já havia sido espancado.
–Então esse é o sujeito? –perguntei aos meus homens -Conseguiram alguma informação?
–Não ainda. –Tyler respondeu –Acho que não conseguiremos nada –disse, acertando-lhe um violento murro.
–Saiam todos. –ordenei, tirando minha luger da cintura –Veremos se ele vai continuar de boca fechada.
Com apenas uma coronhada, o rapaz caiu ao chão. Então depois de alguns pontapés em seu peito e em seu rosto, coloquei o pé em seu pescoço, apontando a pistola para sua cabeça –Sua última chance –berrei –Qual é o seu nome e para quem você trabalha?
–Demitri –ele sussurrou, tossindo engasgado com o próprio sangue –...Trabalho para Caius Volturi.
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Justin chegou á escola de Jasmine bem na hora em que saíam. Encostado tranquilamente na lateral do carro e com seus óculos escuros, ele avistou-a vindo em direção ao estacionamento acompanhada de uma garota desconhecida e de Avril, que estava com um bem revelador vestido preto de alcinha. Seus longos cabelos estavam soltos e dançavam ao sabor do vento “-Deliciosa!”–murmurou e tirando os óculos, analisou vagarosamente cada pedaço de seu corpo, principalmente suas coxas desnudas, já imaginando as várias posições em que a possuiria.
Quando estavam próximas, Jasmine viu o irmão e mostrou-o as amigas. Justin, ao cruzar seu olhar com o de Avril, vislumbrou um pequeno sorriso brotar em seus lábios e sem pudor nenhum, piscou para em seguida dar seu melhor sorriso.
–Oi Justin –Jasmine cumprimentou-o –Não sabia que viria me buscar.
–Pois é, –disse com seus olhos muito castanho, presos em Avril -...Fiz muito bem em vir, não podia perd...
–Quero que conheça minha outra colega de sala –Jasmine apressou-se em dizer, interrompendo-o. –caitlin beadles –virou-se para a amiga –Caitlin, este é meu irmão Justin.
–Muito prazer Justin. –estendeu sua delicada mão, a qual ele apertou, dando-lhe em seguida três beijos em ambas as faces.
–Bom... A Avril você já conhece.
–Conheço. Como vai ... Avril? –perguntou e não dando tempo para Avril esboçar alguma reação, colocou a mão em seu pescoço e a puxou de modo gentil, mas firmemente em sua direção, dando-lhe três lascivos beijinhos.
–Bem. –ela sussurrou, sentindo-se tonta pela proximidade e pelo cheiro másculo que  Justin exalava. –Muito bem.
–Err... –Jasmine gaguejou diante daquela cena. Olhou para Caitlin que os fitava de boca aberta –Tá... Elas vão lá pra casa e depois James as levará... hã, de volta –disparou a falar –Pode ser? –perguntou, franzindo a testa.
–Claro que pode. –respondeu Justin, que mantinha tanto a proximidade quanto a mão no ombro de Avril, acariciando-o –Eu já disse que a levarei aonde ela quiser. –completou por fim.
Sem tirar os olhos gulosos de cima dela, abriu a porta do carona para que ela pudesse entrar, enquanto Jasmine e Caitlin sentaram-se no banco de trás.
–O que foi aquilo? –Caitlin sussurrou, assim que Justin ligou o som e pôs o carro funcionar –Seu irmão é louco?
Jasmine sorriu desconcertada –Ele... Ele está louco por Avril.
“Ela era uma máquina veloz
Ela mantinha o motor limpo
Ela era a melhor mulher que eu já conheci...”
–Você curte AC/DC? –Avril perguntou, virando-se de lado.
–Curto muito –Justin respondeu e seu olhar passeou pelas coxas dela –Entre outras coisas.
–Então você irá ao show deles hoje á noite.
“...Trabalhando a passos rápidos na linha da sedução
Ela era a única,
Ela é só minha, toda minha...”


–Claro que irei. –encarou por um momento os olhos azuis de Avril, para depois fitar demoradamente suas coxas –Você estará lá. –disse por fim, com um sorriso safado nos lábios.
Após alguns quilômetro percorridos, Justin deu sinal e virou assim que o portão eletrônico abriu, subindo o caminho ladeado por grama e parando na garagem.
Somente ao descer do carro foi que descobriu que o tempo todo estavam sendo escoltados por seguranças.
–Entrem. –Jasmine convidou sorridente, adentrando a imensa sala seguida por Caitlin e Avril, que vinha um pouco distante das duas. –Vamos para o meu quarto, quero mostrar a roupa que usarei hoje a noite. –disse e começou a subir as escadas.
Antes que Avril subisse o primeiro degrau, Justin a puxou para dentro de seu escritório, fechando e trancando a porta.
Olhando-a como um animal faminto, empurrou-a de encontro a parede. Com uma mão, segurou-lhe os cabelos e com a outra, agarrou-lhe o queixo –Você me deixa louco ...Avril. –sussurrou baixinho contra o rosto dela.
O seu modo bruto e sua voz rouca de excitação, provocaram uma leve dormência nos músculos de Avril e um extremo calor em seu baixo ventre.
–Mas eu não fiz nada –disse de modo inocentemente provocador -...bieber.
“-Gostosa, tesuda!...Me chama mais uma vez assim e eu vou te foder aqui mesmo.”–Não me provoca Avril. –disse em um tom ameaçador, seus olhos estavam claros, quase transparentes.
Avril sentiu seu membro rijo contra a própria barriga –O que você vai fazer bieber? –perguntou e mordeu o lábio inferior.
Então Justin apossou-se de sua boca, num beijo furioso e ao mesmo tempo luxuriante. Suas mãos foram parar no quadril de Avril e num único movimento a levantou, fazendo com que ela passasse as pernas em sua cintura.
–Você quer saber o que eu vou fazer? –abraçou-a com força, enquanto impulsionava o quadril contra seu sexo –Vou meter gostoso em você, neném. –virou-se, colocando-a sentada na mesa. Os objetos que estavam ali em cima foram parar no chão e Bella foi deitada de qualquer jeito.
justin tirou sua calcinha com uma certa urgência –Isso tudo é só por mim, minha linda? –perguntou ao se deparar com o sexo encharcado de Avril e como estava demorando a responder, ele a puxou pelos cabelos e introduzindo dois dentro dela –É só o meu cacete que vai se afundar nessa xoxota?
Avril mal conseguia se situar diante de tanta excitação –Vamos Avril...responde. –sussurrou, enquanto seus dedos brincavam de forma libidinosa no clitóris inchado de Bella.
–Sim. –ela gemeu, quase chorando.
–Sim o que?
–Sim...bieber. –disse alto, sentindo-o abandonar seu corpo. –Não tira não, por favor!
–Calma, bonequinha. –ele disse desabotoando a própria calça, livrando seu membro duro e molhado. Se posicionando entre as pernas dela, arremeteu fundo, arrancando um gemido rouco de Avril.
Após um momento num frenesi louco e arrebatador, Avril arqueou o tronco –bieber –gemeu.
–Isso, minha puta...goza vai ... goza gostoso no meu pau que eu vou te encher.
Mais alguns movimentos de vai e vem e Avril atingiu o clímax, seguida por Justin, que se derramou com abundância dentro dela.
Quando seus corpos começaram a se relaxar e suas respirações normalizarem, o barulho de passos chamou a atenção de ambos –Avril?! –Caitlin chamou.



CONTINUA COM 3 COMENTÁRIOS SÓ VOU POSTAR O 3 CAPITULO QUANDO TIVE TRÊS COMENTÁRIOS EU POSTEI O SEGUNDO CAPITULO POR QUE FOI O PRIMEIRO CAPITULO E SEMPRE NOS PRIMEIROS CAPITULO NÃO TEM MUITOS COMENTÁRIO

5 comentários:

Thays Cerqueira disse...

continua adorei ;)

Anônimo disse...

Ai meu deus,esta muito bom,continua please

Unknown disse...

Gostei flor,continua'. *-*

Imagine Belieber Hot disse...

Continuaa

Imagine Belieber disse...

OMG continua logo ta perfeito!!:)